Não sobram dúvidas de que vivemos em um mundo, com uma sociedade que nos manipula, que nos influencia, que nos direciona em quase todas as nossas necessidades. Nossas necessidades, bem explícitas! Agora e quando somos também influenciados e seduzidos à adesão a tantas aquisições e compromissos tidos e classificados como supérfluos, inúteis e sem uma saudável relação custo/benefício? Falemos sobre esse princípio. Porque esse conselho vale para todas as decisões em nossas vidas, grandes ou pequenas.
ATENÇÃO NAVEGANTES! Sejam bem-vindos (as) às nossas páginas. Leiam e divulguem nossos textos; contanto que citem a nossa fonte
OS RICOS do mal e os ricos de bem
Se existe uma coisa a mais injusta desse mundo ela se chama concentraçao de renda. E fica de mais clareza dessa maneira citada, um mundo onde tão poucos têm tanta riqueza e tão muitos (ops) têm tão pouco ou nada têm. Trata-se da pior desigualdade vista nesse planeta. Não se trata de exclusividade de Brasil. Mas, do Planeta.
MARCO CIVIL DA INTERNET
Se há um espaço que mais parece a chamada casa da mãe Joana, esse espaço ou campo de atividade se chama Internet. A metáfora aqui é perfeita, da casa da mãe Joana. Por quê? Vejamos. “A mulher que deu nome a tal casa viveu no século 14. Joana era condessa de Provença e rainha de Nápoles (Itália). Teve a vida cheia de confusões. Em 1347, aos 21 anos, regulamentou os bordéis da cidade de Avignon, onde vivia refugiada. Uma das normas dizia: "o lugar terá uma porta com que todos possam entrar". Casa da mãe Joana" virou sinônimo de prostíbulo, de lugar onde impera a bagunça, todo tipo vil e imoral de comportamento, devassidão, libertinagem. E sem punição. Tal e qual a Internet, ainda sem lei, sem regulamentação. ONDE tudo pode e quase nada de punição aos malfeitores.
o mundo alienante e perverso da Internet
“Os jovens ficaram preguiçosos”, diz Tsainama Marubo, da tribo com o mesmo nome, nas profundezas da Amazônia. A culpa é da internet. Quem colocou o sinal lá foi a Starlink, do Elon Musk. “Quando a internet chegou, todos ficaram felizes, mas agora as coisas pioraram”.
As frases acima foram pronunciadas pela Indígena Tsainama, da tribo Marubo, do Amazonas. As afirmações são emblemáticas do poderoso e nocivo efeito que vem causando a hiperconexão na Internet e suas correlatas e caudatárias redes sociais. É de se estarrecer que até os povos originários, as nações indígenas foram como que engolfadas, embevecidas com o poder inebriante e aliciante e até alienante do que oferece esse poderoso instrumento democrático, livre e sem controle de qualidade e formação ética e cultural que é a Internet.
Platitudes e frivolidades do Instagram
Ainda que a pessoa não seja aficionada de redes sociais, do Instagram como modelo global. Vale uma zapeada nele e ver o que os usuários trocam de informações, de cultura, de conhecimento, de algum domínio técnico ou dados que lhes tragam algum acréscimo de cidadania, de vida, de valores morais e produtivos, com vistas, ao mínimo, à mantença da autonomia e custo de vida. De fazer frente à comida, casa, roupas lavadas e higiene. Fugir do parasitismo, do comensalismo ou saprofitismo, ao menos.
A POLVOROSA E DOIDA NEUROSE DO ESTADO OFFLINE
Não é de ver que parcela demonstrativa de pessoas entraram em certa neurose digital, com a suspensão do xis no Brasil. Xis é o nome doravante do ex Twitter, propriedade do bilionário americano, Elon Musk. O Sr Musk, que se tornou bilionário, por herança. Ele é oriundo da África do Sul, onde seu pai era empresário e explorador, extrator e predador de minas de diamante. Enriquecer com extrativismo mineral é uma forma legal e civilizada da predação. Dá para imaginar porque o homem se tornou dos mais ricos do planeta. Diamantes e ouro, pedras preciosas como esmeraldas e outras gemas extraídas do solo africano. Será que ele se lembra de suas origens, assim como de suas riquezas iniciadas na África?
Redes sociais como oficinas de frivolo-futilidades
Quando se fala nos riscos da superexposição de crianças e adolescentes às telas de celulares, temos enfim, um belo exemplo no Brasil: as escolas municipais do RJ. Até quando? não se sabe, oxalá seja permanente essa proibição do uso de celular em sala de aula e recreios. É o que tornou lei na França. Onde proíbe-se o uso dos aparelhinhos durante as aulas e recreios.
Admirável mundo digital
Fazendo uma imitação de Aldous Huxley (1894-1963), com o seu Admirável Mundo Novo (1932). Que “admirável mundo moderno”, este mundo a que também podemos nominar de mundo da era da informática e digital. Somos uma sociedade de cores, de luzes, de aparências, de encantos, de cosmética, de plásticas, de comidas, de objetos e recursos digitais, de festas, do gozo fácil, de prazeres imediatos e “busca incessante do que consideram felicidade”. Custe o que custar.
Instagram como muro de lamentações e abobrinhas
Para os estudiosos de humanidades, os pesquisadores e analistas de Psicologia, Psicopatologia, Sociologia e Caracterização da dinâmica social e relacional das pessoas, existe um laboratório grátis e a mão-cheia, a Internet. Aqui, fala-se da grande rede e todas as suas derivadas; nomeadamente as redes sociais, aplicativos (app), sites de relacionamento. Quer laboratório mais frequentado pelas voluntárias cobaias do que o Instagram?
Vida Boa
Existe nos dias pós-modernos um apelo desmesurado à chamada “ vida boa”. Essa aqui titulada “vida boa” está centrada maciçamente na satisfação ilimitada dos chamados baixos instintos. É a chamada satisfação do corpo, da carne, dos reflexos primitivos como o prazer dos órgãos sensoriais digestivos, do paladar, do olfato e do desejo sexual. São enormes as massas de pessoas para as quais o prazer e a felicidade se encerram nas farras e orgias da mesa, do garfo, do copo, das garrafas, das libações etílicas, da Coca-Cola. É o comer a la pantagruel ou gargântua (personagens de obras de François Rabelais).
Esculturas e autoretratos de idiotas
Uma questão que merece uma profunda reflexão de momento é a relação que as pessoas (a maioria delas) estabeleceram com as tecnologias da modernidade. Mais critica e massivamente com as tecnologias da informação, de comunicação e entretenimento. Alguns feios e degradantes adjetivos podem ser atribuídos a muitos dos atuais usuários, dos abusados e adictos (como drogados) de Internet, redes sociais, games e smartphones. Mais parecem zumbis, indivíduos embrutecidos, maquinais, robóticos, mumificados.
choque de gerações
É muito instigante quando se estuda a evolução social e cultural das pessoas, conforme foram surgindo as Ciências e a evolução tecnológica, mais especificamente, a internet, as tecnologias da informação (TI) e redes sociais. De forma simplificado, pode-se dividir em gerações baby boomer, nascidos no pós guerra (1945-1965); geração x, geração y ,geração z, e geração alfa (nascidos a partir de 2010).
Esquisitices de nossos tempos
Quando escrevo, eu gosto de separar os escritos por temas. Neste capítulo, o título é atualidades, o nome já diz ser fatos e façanhas, esquisitices e coisas tipo fora da ordem para os humanos normais e bem pensantes. Nesse sentido vamos a alguns fatos e acontecidos que vêm me chamando à atenção e de todos que leem noticiários, telejornais e redes sociais. Porque estamos numa era na qual o que não faltam são meios de comunicação. Embora poucos leem.
As Chamas infernais do Hamas
Quando assistimos às cenas de guerra Israel contra Hamas/palestinos, ou nem de tanto se precisa. Bastaria, as horrendas cenas de nossas guerras internas, onde campeia a violência, perpetrada pelo chamado estado bandido (PCC, comando vermelho São Paulo e RJ), instalado em meio ao Estado Oficial/Brasil. Assistindo diuturnamente a essas cenas e produções, fica a impressão de que estamos em perene condição de beligerância. Tal a crueza, o desrespeito, o cometimento de toda espécie de crimes contra a vida, o patrimônio público, a segurança pública e social.
Comunicação
Um fator fundamental em qualquer bate-papo, qualquer diálogo, é a identidade nos assuntos tratados, entre os interlocutores. Não importa em que circunstância, o cenário, a natureza do encontro e reunião das pessoas. Uma festa, um aniversario, um lanche ou almoço>jantar com amigos e amigas. Essa identidade da conversa, das ideias, das trocas de informações constitui, digamos assim, o tempero principal dos diálogos. Essa identificação do que se fala é tão importante que existe um princípio ao se fazer uma palestra, o princípio de uma linguagem conforme o grau cultural e formação escolar dos ouvintes, da plateia nessa audiência.
Comunicação
Um fator fundamental em qualquer bate-papo, qualquer diálogo, é a identidade nos assuntos tratados, entre os interlocutores. Não importa em que circunstância, o cenário, a natureza do encontro e reunião das pessoas. Uma festa, um aniversario, um lanche ou almoço>jantar com amigos e amigas. Essa identidade da conversa, das ideias, das trocas de informações constitui, digamos assim, o tempero principal dos diálogos. Essa identificação do que se fala é tão importante que existe um princípio ao se fazer uma palestra, o princípio de uma linguagem conforme o grau cultural e formação escolar dos ouvintes, da plateia nessa audiência.
Imóveis e cabisbaixos adictos do celular
Eu vivo à semelhança de muitos internautas e adictos de internet, de redes sociais; mas sobretudo a um objeto que mede cerca de 6 ou 7 polegadas por 2 ou 3 polegadas com sua telinha mágica e policromática, este objeto mesmo, o celular. Eu, a semelhança desses me faço imóvel, mumificado, paralisado, mudo. E então eu não adoto a postura genuflexa, mas por alguns momentos cabisbaixo, meditando, refletindo. Meditando, medindo e reflexivo sobre o quê? Imagine o leitor ou leitora com essas características. Muito familiar esse perfil ser encontrado e deparado nestes tempos pós modernos.
As mídias de uso máximo
É difícil não concordar com aqueles estudiosos do uso desmedido e viciante do aparelho de telefone celular, os smartphone. Porque na verdade, esse objeto para os usuários perdeu sua concepção e desígnio original, ligações telefônicas com as pessoas. A comunicação maciça e predominante agora se faz via redes sociais, a campeã nesse uso é o whatsapp. O que afirmam os estudiosos da Internet, do uso viciante e alienante desses objetos de mídia é o seguinte: “Nunca os inventores e criadores da Internet, redes sociais e smartphones acertaram tanto com suas invenções. Porque formou-se o mais poderoso cartel na escravização voluntária das pessoas”
AS SEM-VERGONHICES DAS REDES SOCIAIS
Pensando bem e conscientemente, a vida moderna ou pós moderna, mais parece uma teia de ilusões para uma parcela gigantesca de pessoas. Essa teia de ilusões, fica bem patente que é a teia mundial de computadores, ou grande rede (www). Porque não bastou só a criação da Internet, na sua esteira vieram muitos outros recursos, tecnologias, aplicativos, engodos, iscas, algoritmos.
INTELIGÊNCIAS NATA E ARTIFICIAL
Uma questão que merece uma reflexão e muito diálogo entre os cientistas de humanidades e sociais, educadores e neurocientistas é a tão propalada e discutida Inteligência Artificial (IA). Esse sistema engenhoso e criativo vem acompanhando o surgimento da Internet e seus aplicativos, algoritmos e todos os instrumentos digito-eletrônicos. A cada dia verifica-se progresso e novidades. São recursos como cérebros computacionais, que muitas tarefas, desafios, cálculos, previsões e soluções trazem aos clientes e usuários.
Posts mais recentes
O RAMERRAME DE TANTA GENTE VAZIA
Quando buscamos olhar de forma laboratorial e experimental as pessoas em seus espaços sociais havemos de admirar e de espantar com o que mui...
-
Eis que temos o surto dos bonecos, espera-se que seja passageiro, da cultura de muita gente aos chamados bebês “Reborns”. Quando ouvimos o...
-
O chamado efeito manada é bem estudado na Neuropsicologia (Neurociência). E pode ser também descrito na Sociologia. Resumidamente, refere-...
-
DE plano e de coração, trago a minha solidariedade às pessoas que lutam contra os seus excessos ponderais. Nesse sentido, deixo bem nítida e...