Se existe uma coisa a mais injusta desse mundo ela se chama concentraçao de renda. E fica de mais clareza dessa maneira citada, um mundo onde tão poucos têm tanta riqueza e tão muitos (ops) têm tão pouco ou nada têm. Trata-se da pior desigualdade vista nesse planeta. Não se trata de exclusividade de Brasil. Mas, do Planeta.
O curioso e instigante é de como se dá o comportamento de muitos que detém tanta riqueza, dinheiro e patrimônio! Por que não se contentam essas pessoas milionárias e bilionárias com tanto poder econômico que já possuem. São indivíduos acumuladores. Egoisticamente, egolatramente! Elas quanto mais acumulam em bens e dinheiro, mais querem ter.
O curioso da mente e organização emocional e cognitiva de muitas pessoas acumuladoras, é que elas sugerem serem realizadas pelo simples fato da posse e detentoras de tanta riqueza. Porque ao termo das coisas e de sua existência elas não precisam desses ativos patrimoniais e financeiros. De todo esse poder aquisitivo. Há entre esses donos de tantos bens e dinheiro um pacto de “felicidade” e prazer. É a simples contemplação e veneração desses tesouros.
O sujeito que acumula tanto dinheiro e bens, de forma egoística, porque nunca pensa em algum trabalho de generosidade e filantrópico, padece de algum transtorno psiquiátrico. A própria cid 11, prevê esses tipos psicopatológicos. Existe o tipo clínico social pobre que acumula objetos e sucatas, de pouca utilidade; e existe o acumulador rico e abastado. Seria em resumo os dois tipos: grosso modo, o acumulador pobre (sucatas e objetos sem valor comercial); e o acumulador de grandes fortunas, é o acumulador rico. Ambos os casos são psicopatológicos. São síndromes malignas, nomes esquisitos disposofobias.
E para concluir, existem pessoas ricas, que detém grandes patrimônios e ativos financeiros, que se comportam e vivem bem diversas das citados acima. Porque se tornam engajadas no cuidado do meio ambiente, de instituições filantrópicas, de pessoas pobres, desvalidas e de muita assistência social. Criam ONGS assistenciais de enorme utilidade pública. Um bom exemplo nesse grupo é o bilionário Bill Gates, dono da Microsoft. Ele é um bilionário do bem, porque cuida de várias entidades assistenciais, escolas, creches, meio ambiente. Um belo exemplo de rico do bem, e de estar de bem com a vida. São seres humanos que fazem muita diferença, pelo empreendedorismo em prol de uma sociedade e de um planeta mais feliz. Como diz certo ditado de um ativista: “ A terra é um só país e os seres humanos os seus cidadãos” Baha Ullah