E o tarifaço de Trump? O Brasil e vários países estão em polvorosa com o decreto do presidente Donal Trump (U.S.A), editado em 02 de abril de 2025, decreto este que estipula taxas de importações de outros países. Então, vamos pegar o exemplo do Brasil. O homem, isto é: O Trump quer estipular em até 50% as tarifas por produtos que o Brasil exporta para os EE.UU. Fanfarrão e histriônico como sempre se comportou, o homem Trump, vem se parecendo com um presidente plenipotenciário. Como se tudo pudesse! Até mesmo dar pitacos, exercer influência e dizer a outras nações o que essas nações, nas pessoas de seus chefes de poderes – Executivo- Legislativo- Judiciário, devem fazer. Ou seja, fazendo de outros Estados a casa de mãe Joana. Não sem razão o presidente Lula da Silva, chamou Trump de Imperador do mundo.
No caso do Brasil, a situação é mais gravosa! Muito mais grave do que imaginado. Explica-se. Donald Trump encampou a ideia de defender o ex-presidente Bolsonaro. Sabe-se que Jair Bolsonaro, além de inelegível se tornou réu, juntamente com vários asseclas, por tentativa de golpe, pós eleições de outubro de 2022, sendo eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Conforme o afirma a Procuradoria Geral da República (PGR), o intento de Bolsonaro e seus apoiadores era tomar o poder. Para tanto houve até um certo grupo de apoiadores de Bolsonaro que planejou alguns assassinatos. O macabro plano era assassinar Lula, o ministro do STF, Alexandre de Moraes e o vice-presidente Geraldo Alckmin.
Tanto Trump quanto Bolsonaro são de extrema direita. Alguns analistas e cientistas políticos os classificam como extremistas e de vocação autocrata. Ditadores; “quem manda sou eu”. Há essa identidade ideológica e partidária. Na tentativa de golpe, que ocorrera aqui no Brasil, em janeiro de 2023. Foram mais de mil sublevados e insurretos participantes. Centenas desses já foram condenados. Bolsonaro e seus principais ex assessores e ex ministros estão em vias de sê-lo. O órgão julgador é o Supremo Tribunal Federal- STF. Os analistas opinam que é questão de tempo e todos vão para a cadeia ou prisão domiciliar, ou tornozeleira eletrônica, ou até alguns absolvidos. A ver!
E vem o presidente trump com suas bravatas e jactâncias e diz alto e bom som: eu abro mão do tarifaço. Mas, em troca quero a anistia de Bolsonaro e seus seguidores próximos. Então imaginemos em que quiproquó ou imbróglio se vê metido o Brasil do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É muito querer se intrometer na gestão e governo de outro país. A ideia e validade inicial do tarifaço, seriam para 02 de agosto 2025. Até lá veremos como a coisa, isto é, o decreto do tarifaço americano será ou não respeitado.
E para concluir, como simples opinião. O planeta inteiro sempre teve os EEUU, como o modelo de desenvolvimento, de Democracia, de poder econômico, de progressos nas Ciências e Tecnologias. Ninguém o contesta. Agora, têm surgido certas esquisitices, certas excrecências. Imaginar que o candidato Donald Trump, que foi acusado e indiciado por vários crimes: financeiro, de segurança nacional por posse de documentos de segredo do Estado, crime de falsidade ideológica e até sexual. A justiça o permitiu ser candidato a presidente do país. Uma vez eleito, ter os processos criminais suspensos e se tornar o presidente da nação mais rica, mais democrática, mais libertária do Planeta. Vai lá entender essa natureza. Esta deliberação! Os resultados estão aí, com a sociedade global preocupada. É muito destrambelho e desatino de um chefe de Estado (EEUU) em aterrorizar o mundo todo com esses decretos para lá de esquisitos, em taxar as importações de outras nações.
E para finzinho mesmo, quer esquisitice maior das Leis Americanas, de Congresso e Legislativo em permitir que cada cidadão classificado como normal, socialmente, em comprar e portar quantas armas de fogo quiser. Até fuzis. E não de agora, vem de muitas décadas essa permissão e direito do cidadão andar armado. O resultado dessa anomalia são os repetidos atentados de mentes psicopáticas, que matam pessoas inocentes, inclusive crianças nas escolas e outras instituições públicas e privadas.
João Joaquim