As Chamas infernais do Hamas

 Quando assistimos às cenas de guerra Israel   contra Hamas/palestinos, ou nem de tanto se precisa. Bastaria, as horrendas cenas de nossas guerras internas, onde campeia a violência, perpetrada pelo chamado estado bandido (PCC, comando vermelho São Paulo e RJ), instalado em meio ao Estado Oficial/Brasil. Assistindo diuturnamente a essas cenas e produções, fica a impressão de que estamos em perene condição de beligerância. Tal a crueza, o desrespeito, o cometimento de toda espécie de crimes contra a vida, o patrimônio público, a segurança pública e social.

Basta focar apenas nessa cena: fato transmitido ao vivo, em plena luz do dia. Um criminoso integrante desse estado bandido e tipificado como crime organizado morreu em confronto com as forças policiais, no estado do RJ. Ato contínuo e de extrema agressividade e vingativo, bandos de criminosos paralisaram o trânsito carioca e queimaram quase 40 ônibus. Ou seja, vingança e afronta no mais alto grau às autoridades constituídas, e que agiram de forma legítima e na defesa da segurança pública das pessoas ao procurar, e confrontadas (autoridades policiais) se defenderam eliminado esse miliciano.

Vamos para outro continente, o Asiático, Oriente Médico, guerra Israel xx Hamas/Palestina. Em tempo e no contexto: Na filosofia, o báratro é frequentemente associado ao conceito de niilismo, que é a crença na inexistência de valores ou significados absolutos. O báratro representa a ideia de que não há esperança ou propósito na vida, levando ao desespero e à desolação. Essa visão niilista é explorada por filósofos como Friedrich Nietzsche, que argumentava que a ausência de valores absolutos leva ao vazio existencial e ao desespero.

E aqui, vale essa reflexão: para quem não acredita ou não acreditava em Inferno, no inferior, no ínfimo diabólico, no ínfero profundo, vendo e assistindo a tais cenas dessa fratricida e horrenda guerra judeus xx árabes. Nada se compara ao que vem se passando com esse cenário, em se tratando de desprezo pela vida, destruição e eliminação do outro, não importa quem esteja pela frente. Esse conflito Israel versus Hamas é o exemplo mais lídimo e robusto do quanto a vida se banalizou em nome de força, de poder, tirania, discriminação e dominação do outro: no caso, lado a lado desse conflito, de Israel xx Hamas.

E para concluir, pensemos e reflitamos juntos, eu/leitores (as). Tanto Hamas como Israel são vilões, bandidos, facínoras, cruéis desumanos, perversos. Israel esclarece:  terroristas do Hamas, romperam nossas fronteiras, invadiram nosso território e executaram, a esmo mais de duzentas pessoas, era uma festa rave, ao ar livre, jovens se divertiam. Façamos aqui a seguinte analogia, sobre as explicações da retaliação, da vingança feroz, fratricida, criminosa e destrutiva indiscriminada do governo de Israel, do exército judeu. Assim:

O Estado Judeu seria um covil de Tigres, o Hamas seria um covil de Hienas. Poderosos animais predadores, das savanas e parques africanos. Por convenções e prevenções, cada covil (Estado), com a responsabilidade de monitoria, vigilância e controle das cercanias, do território, das divisas. Houve baixa da guarda israelense, sonolência, modorra, frouxidão da patrulha. O que fizeram as Hienas, entraram em território de Israel, com o fim, não de predador, de devorar, mas executar e abater alguns Tigres. Fica só essa pergunta: por isso os tigres israelenses, despudoradamente, cruelmente, desumanamente, se veem no direito de continuar a matança e execução de milhares de pessoas, civis, idosos, doentes, mulheres, inocentes, animais, destruir infraestruturas e meio ambiente, pertences, bens, prédios de Palestinos? Civis, idosos, crianças? É insensatez na quinta ou 10ª essência. São homens ditos de Estado, mas ao que sugerem as decisões desse Estado/Israel, são participantes e sectários do ogro, de homens do báratro, do ínfero, do inferno. Nada além disso.

João Joaquim

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