É difícil não concordar com aqueles estudiosos do uso desmedido e viciante do aparelho de telefone celular, os smartphone. Porque na verdade, esse objeto para os usuários perdeu sua concepção e desígnio original, ligações telefônicas com as pessoas. A comunicação maciça e predominante agora se faz via redes sociais, a campeã nesse uso é o whatsapp. O que afirmam os estudiosos da Internet, do uso viciante e alienante desses objetos de mídia é o seguinte: “Nunca os inventores e criadores da Internet, redes sociais e smartphones acertaram tanto com suas invenções. Porque formou-se o mais poderoso cartel na escravização voluntária das pessoas”
Nunca na história da humanidade se tem notícias de um cartel tão poderoso e bem orquestrado, de efeitos imediatos, maciços e inebriantes, viciantes e alienantes dos clientes e usuários; é o cartel formado pelos provedores de Internet; google, facebook, twitter, instagram, telegram como exemplos; pela indústria de objetos de mídias, e todo o comércio de insumos de celulares e de informática, e operadoras de telefonia celular: vivo, oi, tim, claro como exemplos.
Os
estudos mostram que o mecanismo viciante e alienante funciona assim: de começo
havia apenas a Internet com dados, notícias, cultura e entretenimento. Quase
simultaneamente inventaram a telefonia móvel com o objetivo único e maior do
contato telefônico entre as pessoas. Os provedores e indústria de tudo isso não
estavam contentes com os lucros e enriquecimento esperado. As equipes pensantes
e cognitivas dessas empresas imaginaram: temos que criar algo mais que tornem
essas pessoas encantadas, embevecidas e inebriadas, ébrias pelas nossas
invenções. Tiveram os insights então. Como? Recursos e dispositivos com efeitos
de drogadição.
Efeitos
aditivos, que as pessoas, crianças e jovens se tornem adictos e dependestes de
nossas criações e objetos. Algum tecnólogo e cientista de certo famoso provedor
verberou: “À maneira de cocaína e opioide”. E assim, outros surgiram nesse
caudal estratégico. Formou-se o mais poderoso cartel de provedores + indústria
de smartphones + redes sociais + operadoras de celulares. Tudo conspirou para o
que temos hoje, grandes rebanhos de pessoas plugados em seus aparelhos, mídias
e nas redes sociais.
Os
estudiosos sociais de mídias e redes sociais, as estatísticas científicas do
uso desmedido e irracional do celular mostra o quê? Esses ensaios e dados
científicos apresentam uma condição denominada deterioração e involução
cognitiva e intelectual das pessoas. E aqui está a se falar de inclusive aqueles
indivíduos já adultos, maduros física e mentalmente, mas que se aderiram ao uso
dependente (adicção) a todos os recursos de Internet, redes sociais, telefone
celular.
Os
efeitos são mais nocivos, tóxicos, deteriorantes da aptidão intelectual e do quociente
de inteligência (QI) quanto mais jovem for o usuário. Notadamente se fala de
crianças, adolescentes e jovens abaixo de 21 anos de idade; quando esse uso é
sem critérios, sem limites de duração, sem o controle de qualidade de pais,
tutores e educadores. Nunca se recomenda mais de 3 horas de estado online para
qualquer pessoa; excetuando o uso de recursos de informático e mídias no âmbito
profissional, laborativo, produtivo.
Para
melhor compreensão os pesquisados e psicológicas fazem uma analogia, um
comparativo com substâncias psicoativas, psicotrópicos e drogas ilícitas
(cocaína, álcool etílico, nicotina, morfina). A simulação seria de oferecer às
pessoas, e elas voluntariamente, grupos, rebanhos de pessoas se tornarem
usuárias dessas substâncias, e rápido, quase irreversível efeito no sistema
nervoso, na mente, na estrutura anímica e de memória, de aprendizagem desses
voluntários.