Quando buscamos olhar de forma laboratorial e experimental as pessoas em seus espaços sociais havemos de admirar e de espantar com o que muitas dessas pessoas consomem suas preciosas horas da vida, do dia, da semana, do ano. Porque tudo vai se somando. É natural que nós devemos fazer de nosso tempo um ativo útil. E entra nesse ativo, esse útil tempo, o trabalho necessário à produção financeira, porque o ideal é que todos produzam, gerem renda, receita, com vistas à manutenção da existência. Imagine, a pessoa viver como zangão de praça, nada produzir, parasitar outras pessoas, a família e Estado!
JOÃO JOAQUIM
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UM SISTEMA E SOCIEDADE QUE NOS MANIPULAM
Não sobram dúvidas de que vivemos em um mundo, com uma sociedade que nos manipula, que nos influencia, que nos direciona em quase todas as nossas necessidades. Nossas necessidades, bem explícitas! Agora e quando somos também influenciados e seduzidos à adesão a tantas aquisições e compromissos tidos e classificados como supérfluos, inúteis e sem uma saudável relação custo/benefício? Falemos sobre esse princípio. Porque esse conselho vale para todas as decisões em nossas vidas, grandes ou pequenas.
É MUITA HIPOCRISIA
Quem é de bom gosto cultural, já leu sobre Jean-Baptiste Poquelin, mais conhecido como Molière (Paris 1622- 1673). Grande escritor, dramaturgo e filósofo que foi. E era amigo do Rei Luis e da Realeza. Admirado pelo clero e burgueses de então. Falou, escreveu e viveu muito além de seu tempo. Porque amava a liberdade de expressão.
Emblemática mesmo é sua peça o Tartufo. O hipócrita, encenação que critica causticamente os costumes da nobreza, do clero e dos ricos de então. Imaginar que para aquele tempo, de absolutismo era de alto risco. Poderia ter sido queimado ou prisão perpétua, porque criticou asperamente os costumes e privilégios palacianos e dos religiosos amigos do Rei.
Ao buscar essa memória de Molière e seu Tartufo, o hipócrita, é no sentido de trazer à baila a mais insólita e repugnantes duas cenas de hipocrisia de nossos tempos. Uma no âmbito de homens de Estado, outra popular e vamos direto a elas. O planeta inteiro assistiu, televisivamente, ao encontro entre Trump e Putin, com o objeto de trégua ou encerramento da Guerra Rússia contra Ucrânia, 15.08.2025.
GENTE ALHEIA AO SENTIMENTO DE EMPATIA PELO OUTRO
Vivemos em um mundo de uma geração de pessoas descoladas de compromissos umas com as outras. Não que pessoas descoladas de compromissos não existissem antes dessa titulada modernidade líquida (como a cunha o filósofo Zigmunt Bauman). Existiam essas pessoas. Entretanto, ao que parece, a Internet veio incrementar esse contingente de gente. Como se caracterizam essas pessoas, classificadas de descoladas de compromissos sociais, voluntarismo, cooperação, vida social em comum solidária? Que características portam?
ADULTIZAÇÃO E EROTIZAÇÃO DE CRIANÇAS
Felipe Bressanim Pereira (Londrina –PR 1998-), mais conhecido como Felca, é um youtuber, influenciador digital e humorista brasileiro. Conhecido por seus vídeos de reação e sátiras de tendências da internet. Felipe tem milhões de visualizações como midiático em seu canal virtual. Neste agosto de 2025, ele vem prestando um dos mais relevantes serviços à Educação Brasileira, às famílias, à sociedade, ao Brasil, enfim. De que forma faz essa prestação de serviço? Através de suas denúncias dos crimes que vêm se verificando na Internet. O que não é novidade de agora. Mas, desde o advento da Internet, e sobretudo com o advento do YouTube e Redes Sociais, com suas divisões antissociais, como a deep Web e outras plataformas do mal. De pessoas físicas ou páginas coletivas.
EMPATIA E VOLUNTARISMO
É bastante certo que os sentimentos de simpatia, filantropia e empatia podem ter dois componentes: um fator genético e constitutivo do bojo físico e ético do indivíduo; entretanto, não se pode desprezar a consistência que são os atributos que entram no processo educacional, de instrução e formação do indivíduo. Genética e educação, portanto. E com uma simples ênfase e lembrança: todos nascemos no formato e estética de uma lousa em branco. Ao nascer eu e você somos analfabetos absolutos. De tudo; cada criança porta apenas os instintos primitivos de todo animal, sobrevivência: comer, comer; excretar, sugar, sentir frio ou calor e dor. Por isso as reações de choro e inquietude de um recém-nato.
PAIS CONDENADOS NOS EUA PELA NEGLIGÊNCIA NA EDUCAÇÃO DO FILHO
João Joaquim
Nos EUA, em fevereiro 2024, houve uma decisão judicial, com reflexos, lições e quem sabe, decisões semelhantes em outros países. Já era hora e tempo. Trata-se da história verídica e real da condenação da mãe e pai, pela negligência na educação e instrução ao um filho. O filho, notadamente este caso real, além da falta de cuidados educativos, carecia de assistência psiquiátrica. Como referido no noticiário do ocorrido, houve uma omissão, complacência, leniência e abandono completo de parte de mãe e pai nos cuidados e educação global do filho.
MORBIDADES E MORTE SÚBITA DE CIRURGIAS PLÁSTICAS
A sociedade global tem assistido a uma pandemia da chamada estética corporal. São levas e levas de gente que tudo fazem e investem na mudança da imagem corporal, da anatomia, da aparência física, a começar pelo rosto. Nesse rebanho de consumidores ninguém se encontra satisfeito com o corpo com que nasceu, com o rosto, com os glúteos, com o abdome adquirido e engordado, com os lábios, nariz, pescoço, sobrancelhas, orelhas. Há que mudar tudo; o invólucro todo. Não fosse complexo até a pele inteira seria substituída, porque para remendo e mudança de tom e cor existem as tatuagens.
História de Devoção - penitências – autoflagelação
A devoção ao Divino Pai Eterno em Trindade-GO, vem do século XIX (1840). A história narra que, por volta de 1840, o casal Constantino Xavier e Ana Rosa encontraram um medalhão de barro, de aproximadamente 8 cm, com a estampa da Santíssima Trindade – Pai, Filho e o Espírito Santo – coroando Nossa Senhora. Beijaram eles a Imagem, levaram-na para casa e a notícia rapidamente se espalhou, juntamente com uma sucessão de milagres.
PLÁSTICAS
CIRURGIAS ESTÉTICAS by
Artigo outro autor
Por que a gente tem tanta vergonha de parecer humano?
Publicado na folha.com.br Natália Martins (Beauty) 07.07.25
O que antes era vaidade virou vício e o que era autocuidado virou automutilação estética
Anitta trocou de rosto, literalmente, e não foi só ela. Estamos vendo surgir uma geração que não quer mais parecer uma versão melhor de si mesma, mas quer parecer outra pessoa, ou melhor, um avatar digital, um filtro do Instagram em carne, osso e bisturi.
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