A VISITA DA PRINCESA KAKO DO JAPÃO

 A princesa japonesa Kako Akishino, de 30 anos, esteve em visita oficial ao Brasil/junho de 2025, para celebrar os 130 anos de relações diplomáticas entre os dois países.

A visita, que começou em São Paulo, incluiu passagens por outras cidades como Rio de Janeiro, Maringá, Londrina, Rolândia, Campo Grande e Brasília. A princesa é sobrinha do imperador Naruhito.

 No Rio de Janeiro, ela visitou o Jardim Botânico e plantou uma muda de ipê amarelo. Em São Paulo, visitou o Parque Ibirapuera, o Pavilhão Japonês e a Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social (Bunkyo). Em Maringá, foi recebida na Associação Cultural e Esportiva de Maringá (Acema). 

A visita da princesa Kako ao Brasil reforça os laços históricos e culturais entre os dois países, destacando a importância da comunidade nipo-brasileira e a relevância do tratado de amizade que estabeleceu as relações diplomáticas entre Brasil e Japão. 

Aproveitando essa visita tão nobre, porque de uma princesa, de um país tão civilizado, democrático e que prima pelo trabalho, pela honestidade, pela amizade com outros povos dá para tirar algumas reflexões e observações, lições para um mundo tão conturbado; conflagrado de conflitos, guerra civil e guerras genocidas.  Atualmente são mais de 100 conflitos bélicos pelo planeta afora.

Uma característica marcante na princesa Kako é a sua beleza revestida de simplicidade. Vista em qualquer ambiente comum, pensaria ser uma pessoa normal, vestida sobriamente, polidamente, higienicamente, mas sem plástica, sem enxertos, implantes, sem muitas joias, adereços comuns a qualquer jovem de classe média. Ela ao natural. E poderia estar adornada de ouro, de diamantes, de seda. Nada disso se viu na princesa.

Onde ela chegava, projetou-se e armou-se um aparato de segurança. Havia  protocolos para recepção de uma enorme celebridade, como faria outra figura pública com tais exigências. E nada disso ela demonstrou fazer questão em sua recepção. A começar pelos voos pelo Brasil, de carreira, de pessoas comuns. E tanta gente admirada, interrogativa (?)! A princesa do Japão? Eh, gente! a princesa do Japão, sobrinho do Imperado Naruhito. “Oh, quanta beleza, simplicidade, mais parece uma boneca”, espantou alguém que a viu de pertinho.

Algumas notas a mais sobre a cultura e tradições do Japão e dos japoneses. O valor que eles dão aos idosos, o respeito e aprendizado que recebem dos familiares mais velhos e experimentados pela vida. A relação de estrito respeito ao meio ambiente! O valor que preservam de disciplina, de honestidade, de ética e interações sociais. Uma atividade onde demonstram muito bem esses valores é nos esportes, no futebol, no Voley. O japonês educado, como o é a maioria sequer joga um palito ou bolinha de papel fora do recipiente de lixo. Torcedores japoneses quando vão a um estádio de futebol, recolhem os mínimos lixos produzidos, nada fica de restos de alimentos ou papeis para trás. Um exemplo para o mundo e para o Brasil.

E agora, em uma mera conjectura sobre os pensamentos da princesa Kako na visita ao Brasil. Por que de tanto lixo jogado nas vias públicas? Por que não se dá correto tratamento às montanhas de lixo jogados no meio ambiente? As pessoas entram em um espaço de alimentação, e saídas dali, sugerem que foram evacuadas de emergência, tamanha a sujeira deixada em mesas, banheiros, pisos. Será que houve alguma ocorrência sinistra! Algum assalto! Perguntaria a princesa Kako, ante esses cenários.

Mais algumas perquirições e inquietações de Kako. E os homens processados por corrupção? Eles não cumprem penas nas cadeias? Não devolvem os ativos (®$) dos roubos? Não ressarcem os cofres públicos? Uai! Verdade princesa! diria um mineiro, com sua exclamação típica. Verdade! No Japão, corrupção é tão rara e tão recriminada, que quando um político ou agente público é pego porque roubou do Estado, ele sente tanta vergonha que suicida! Aqui, quando muito recebe um adorno eletrônico no tornozelo ou vai para sua mansão residencial. Adquirida pelo produto do roubo do erário público.Quanta diferença de civilização. Dá até vontade de morar no Japão.

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