motivos das guerras

 Quando se lembra do holocausto (tudo queimado) praticado pelo nazismo de Adolf Hitler, raríssimas pessoas não sentem muito mal, da simples imaginação do que foram aqueles horrores dos campos de concentração e extermínio coletivo de pessoas inocentes; maciçamente os judeus; e inclusas muitas minorias como idosos, ciganos, gays, portadores de necessidades especiais, gente que se rebelou contra aquelas atrocidades, do odioso regime.

Contra aquelas barbaridades foi organizada a ONU (1948), feita a Declaração Universal dos Direitos Humanos e outras convenções visando a paz entre os povos, a liberdade em muitas atividades, como de imprensa, de pensamento, o direito à uma pátria, ao respeito das diferenças étnicas, entre outros direitos individuais e coletivos. E sobretudo e de vital importância, a participação da ONU – Organização das Nações Unidas- como uma espécie de tribunal fiscalizador e criação de regras, leis, regimento internacional contra regimes com tendências extremistas, tirânicos e de exceção, como muitos pelo mundo.

Agora, fazendo nessa oportunidade (início do século XXI, ano 2025), de mais de 100 conflitos pelo Planeta, é tempo de se indagar: e se não fosse o papel da ONU e a vigência desses Institutos de Direitos Humanos, como estaria o mundo hoje? Passadas já tantas décadas do fim da II grande guerra e a união das chamadas Nações Democráticas – ONU, Organização dos Estados Americanos- OEA-; Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico- OCDE. E se não fosse esses organismos em uma força-tarefa de manter a paz mundial e o respeito de outras nações? Motivos muitas vezes ideológicos, religiosos, inveja, desejo de supremacia etc. Como estaria o Planeta hoje? Se o planeta não estivesse já extinto? Porque esse risco paira no ar.

Quando se lê, se assiste os motivos das principais guerras vigentes pelo mundo, pessoas com sentimentos normais de humanidade, de civilidade e convivência, hão de perguntar: por que tanta atrocidade e crueldade por tão pouco; tantos horrores e tantas perdas humanas e material; com os motivos iniciadores ou de gatilhos das guerras. Vale o registro desses gatilhos deflagradores das perversidades. Como abaixo.

Guerra Rússia contra Ucrânia – Motivo maior, ambição de supremacia de um único ditador, Vladimir Putin, medo de (A Rússia) perder a potência geopolítica na região e medo de ameaças dos países componentes da OTAN – Organização das Nações do Atlântico Norte. A Ucrânia tinha e tem o projeto de entrar para a OTAN, e a Rússia, país limítrofe, se sente enfraquecida em termos geopolíticos se isso ocorrer.

Guerra Israel contra Hamas/Palestinos e Faixa de Gaza. Houve um atentado de terroristas do Hamas, a uma praça em Israel, onde se dava um festival. Mataram cerca de 1200 pessoas. Em Retaliação, o Estado de Israel, na pessoa do ditador/1º ministro, Benjamin Netanyahu, iniciou uma vingança bélica. Saldo até então, dezenas de palestinos mortos, mulheres, crianças, terroristas Hamas e muita destruição urbana dos palestinos. Um legítimo genocídio. Por que uma vingança dessa dimensão, se era possível, buscar punição aos terroristas do Hamas via diplomática, com intermediação da ONU e EE.UU, aliado de Israel? Por que não?

Guerra de Israel contra Irã dos Aiatolás/líder supremo Ali Khamenei. Motivo maior, medo do crescimento do poder em energia nuclear/bombas atômicas, radioatividade, usinas nucleares do inimigo Irã. Porque, de roldão e na esteira do conflito são arrastadas outras nações e aliados. Do lado de Israel/Estados Unidos; do lado de Irã/Rússia e China e outros países de mesma ideologia e regime político. Ora! Vejamos, já existe convenção de o Irã não empregar energia nuclear contra seus inimigos da região. Há as vias diplomáticas, mediadas por ONU e EEUU. Por que tanto ódio, carnificina, destruição de infraestruturas urbanas, civis, escolas, hospital, rodovias, aeroportos, etc?

Pelo que se vê então, fica o temor da sociedade global de o mundo terminar em fogo, um holocausto global, perpetrado por alguns homens, ditadores sanguinários, que falam em matar os rivais de forma natural. Imagine, se não fôssemos sapiens sapiens! Homo sapiens sapiens ( duas vezes sábio). Já imaginou, se não fosse.

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