E a guerra de Israel contra o povo palestino (dois anos, outubro 2023-outubro 2025)? Pessoas mais ingênuas e esperançosas acreditariam no que fez o presidente Donald Trump/U.S.A, ao lado do premiê israelense Benjamin Netanyahu/Israel. Trump proclamou no parlamento de Israel, que estava inaugurada uma nova Era. A Era da paz e do amor, da vida, da alegria. Feitas essas declarações em um dia, 14.10.2025, no outro dia, o exército de Israel em certo entrevero com alguns palestinos, matou seis pessoas!
Ao que sugere a História desses povos do Oriente Médio, os perpétuos conflitos dessas gentes, fica a impressão de que a guerra para eles está no seus DNAS. Nada ou ninguém os demove desse espirito bélico, desse instinto de aniquilação de rivais e inimigos. As crianças são geradas, criadas e crescidas com essa instrução, esse treinamento de executar, de eliminar o outro. É o clássico comportamento do predador com a presa, pelo simples gosto de anular quem se considera inimigo.
O que sente e pensa um terrorista do grupo Hamas contra um judeu/israelense, é o que na Psiquiatria e Psicologia se denomina pulsão de morte. Ou mesmo em algumas doutrinas e filosofias: o instinto de tânatos (thanatus), em oposição a eros. Thanatus/tânatos (tanatologia) seria então a alma de qualquer integrante desses terroristas do Hamas, do Hezbollath, que se compraz, que se realiza com a morte e destruição de quem contraria suas ideias do terror, do medo. A alma de um Hamas é esta: a vocação de morte de outrem e até de si mesmo. Em oposição a eros, a vida, o amor, ao sentimento de altruísmo, de empatia e civilidade. Tais sentimentos não são com terroristas!
A narrativa bíblica registrada no livro de Gênesis fala do primeiro homicídio da humanidade. Caim matou o irmão Abel. E assim, vai desenrolando a História dos conflitos. Temos na evolução humana a descrição dessas etnias, judeus, palestinos e outros povos. Brigas, conflitos. É sugestiva a evolução desse espirito belicoso. O menino (menina) educado e sempre treinado para o manuseio de armas, de terror, de preparo para matar e morrer. Judeu contra muçulmano, terror e mais terror! Quanto horror perante os céus!
E vamos ao epilogo do encontro dos líderes (Donald Trump como protagonista) com vistas ao fim da guerra Israel contra o povo palestino (incluso o grupo terrorista Hamas). Reunião capitaneada por Donald trump. Uma pessoa bem pensante e bem lida, acredita no que discursou o histriônico e fanfarrão Donald Trump? Eu não acredito em paz na região. Basta ver a História desse povo, os tantos conflitos e tentativas de paz!
Esses terroristas Hamas, trazem a índole dos cupins de terra ou madeira. De começo, eliminam-se alguns, afugentam alguns. Mas, logo eles voltam e tudo continua como dantes, como se fosse no quartel de Abrantes. Atentados, execuções, terror, destruição e mortes, sempre mortes.
Não resta dúvida de que Donald Trump é também um oportunista, o homem quer mesmo é se promover, se mostrar como o mais poderoso do planeta, como um estadista plenipotenciário, uma potestade que fala grosso e cria fabulações que até parecem verdades. Acreditar em suas promessas e sermões é como ter a história da carocha e de ufologia como verídicas. O leitor ou leitora acredita? Eu também não! Para quem conhece a natureza das colmeias de cupins. A analogia é perfeita. Antes qualquer ameaça, veneno; todos fogem. Esqueceu-se deles, logo vão voltando e replicam rapidamente. Se reorganizam. Nada os detém. Igualzinho os terroristas do Hamas. Out/2025