O certo e agora bem sabido de todo o planeta foi o encerramento de um dos capítulos mais tristes e melancólicos da República Brasileira. O 11 de setembro/2025. O dia final do julgamento do grupo líder da trama golpista, contra a Democracia e do Estado Democrático de Direito. Muito triste e melancólico, porque eram pessoas que chefiavam, que governavam o Brasil, nas pessoas do ex presidente Jair Bolsonaro e seus ministros e assessores diretos, representados por agentes públicos de altos salários e “distinção”, civis e militares, generais. De quem se esperava sentimentos comprometidos com os valores da Pátria.
O país, como o afirmou o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, vinha sendo governado por “gente do porão”. Uma caterva, uma turba de gente, agora bem sabido, da pior qualificação social, civil e política. Imaginar que nessa malta de criminosos havia agentes da polícia federal, deputados ou ex deputados, ministro da justiça, generais da reserva do exército, alguns militares da ativa e outros ditos “homens públicos”. Que agora de público (divulgado) só se sabe de seus piores crimes e desqualificações.
Todos os brasileiros e brasileiras bem informados, que procuram bem se informar do que se passa de bom e de ruim no Brasil, todas essas pessoas hão de lembrar e enaltecer as tarefas hercúleas e patrióticas das policias judiciárias, da polícia federal; e sobretudo dos ministros do STF, em especial do ministro Alexandre de Moraes. Todos não mediram esforços, comprometimento, dedicação na farta e inquestionável documentação e provas para que se chegasse à condenação desses vilões e malfeitores da pátria. Perpétuos detratores da Nação, da Democracia e de nossas Instituições Republicanas.
Os nomes desses criminosos perversos deveriam constar em bases de dados oficiais, como se faz no aplicativo Sinesp Cidadão (iniciativa do Judiciário de São Paulo) e o cadastro nacional de criminosos achados e condenados. Em analogia com o que se faz com pedófilos, estupradores, criminosos hediondos ou de alta periculosidade. Trata-se de aplicação do que preconiza a Constituição, assim expressa: Todos são iguais perante a Lei. A lei maior, a Constituição Cidadã, como a nominou Ulisses Guimarães, em 1988.
Enfim, nós brasileiros e brasileiras, fomos salvos de mais uma Ditadura, de mais um regime tirânico, imaginado e arquitetado pelo ex presidente, agora condenado Jair Bolsonaro e sua trupe. E graças, nunca esqueçamos, pela ação dedicada, responsável, justa e detalhista de um juiz que não teve pressa e vaidade pessoal, o ministro/magistrado do STF, Alexandre de Moraes. Viva a Justiça, Viva a Democracia Brasileira. Vivam as nossas Instituições Públicos, de Estado e não de governos, como o Congresso Nacional, as Forças Armadas, as Polícias Federal e Judiciária. E Supremo Tribunal Federal.