NUNCA se deve exigir e cobrar de uma pessoa mais do que ELA possa nos dar e fazer. Este é um dos postulados ou cânones dos mais valiosos, se todos, dele tivessem consciência e o exercitassem. Porque quantas e quantas vezes nos agastamos, nos ansiamos, nos irritamos e adoecemos emotivamente com pessoas incorrigíveis, recalcitrantes, contumazes e irredutíveis em seu modus vivendi.
E vem algumas pistas e conselhos de como devemos lidar com esses tipos sociais, com certos contextos que nos deparam. Quando se trata de gente desse naipe e desse jaez, imagine aquele indivíduo não parental, mas que se faz parietal; isto é, quer estar sempre em contato, nos sugando energias, recursos, bens e apoio. Ora, bem justo e realisticamente, essa convivência próxima e repetitiva é impraticável. Distanciamento, franqueza, mensagem e recado direto. Não tenho tempo, tenho ocupações que me impedem de o atender, como você pede, whatsApp, celular, etc, etc.;
Suponhamos que seja um parente, uma parenta, irmão, irmã, sobrinho, tio, prima, não importa a grau genético. Conselho, sinceridade e diretiva. Espera aí: você está ultrapassando as nossas linhas divisórias. Nessa hora, se parental, mais uma razão para ser direto e franco. Você leva a sua vida assim e assado, com a qual não posso ser cúmplice e complacente. Você tem o direito de viver de sua maneira, podemos conviver com parente, mas, saiba as nossas diferenças, podemos compartilhar o que nos seja comum e coincidente, não sou seu cúmplice nem comparsa. Ok!
Certa vez vi uma pessoa aflitiva, irritadiça, ansiosa, adoecida, emotiva e fisicamente, DIANTE DE reações e condutas corporativas e sociais de outras pessoas do convívio profissional. Disse o que se segue, para ajudá-la: Deixe, trazer-lhe algumas palavras de mais lucidez nessa hora de conflitos, irritabilidade e insatisfação> analise assim:
Nessas circunstâncias, não podemos nos nivelar com quem não cumpre leal e corretamente seus deveres, obrigações, afazeres que sejam. Ninguém é igual a mim. Cada pessoa é uma ilha no continente social. Pense bem: devemos diferenciar do todo, ou maioria com bom senso, capacidade resolutiva, compreensão das limitações de gente e sociedade. Se tanto irritamos e perdemos a civilidade e polidez com certas pessoas e ambientes, estamos com elas nos nivelando, nos contaminando.
Há uma história que contam de Confúcio, que era tipo um monge sem apego material, e vivia de doações da comunidade. Certo dia ele pediu a uma casa mantimentos para o almoço. O morador irritado esbravejou, o escorraçou da casa. Ele, Confúcio, serenamente foi bater em outra casa. Sereno e pacífico.
O aluno que o acompanhava, se espantou: Uai mestre! o sr. Não disse nada, nem respondeu àquele grosseiro e mal-educado. Confúcio respondeu: ora meu filho, essa raiva dele, faz muito mal a ele, não a mim. Olha que ensinamento