Quando assistimos aos grandes e pequenos conflitos humanos, temos oportunidade de estudar, analisando os homens causadores desses conflitos, a natureza “humana e animal” do homem (como gênero). Para mais fácil compreensão e comparação: a natureza de um ditador como o russo Vladimir Putin e de um Benjamim Netanyahu, atual 1º ministro de Israel, e de uma pessoa assassina comum, um homicida que mata outro por razões pequenas ou fúteis é a mesma. Todos são maus por natureza e inclinação.
levados a um escrutínio de seus comportamentos e pulsões, esses tiranos e autocratas, como o foram um Stalin, um Lenin, um Hitler; cotejados com um criminoso, um agressor e violentador de mulheres e crianças; nos arquivos éticos e morais são idênticos. Todos são destituídos dos atributos de um sujeito civilizado, socialmente bom e fraterno. Chimpanzés puros!
As guerras, os conflitos bélicos, as estratégias de invadir, sequestrar, eliminar outro governante, tomar-lhe o poder e território, são exemplos macros e de plena tentativa e mesmo consecução de domínio do outro. Notadamente, levando-se em consideração os motivos e justificativas dessa opressão, domínio e tomada de outro país, de suas estruturas, de destruição das forças e poder de outro líder e sua nação.
Têm-se de momento e bem cristalino os exemplos de ditador Putin e do ditador com verniz de democrata, Netanyahu. Putin, invadiu a Ucrânia, graciosamente, sem ter sofrido nenhuma agressão política ou territorial. E assim se faz essa estúpida guerra contra a Ucrânia, com milhões de refugiados e mortes de civis inocentes. Netanyahu, a pretexto de uma vingança contra o grupo Hamas, empreende um verdadeiro genocídio: milhares de mortes de mulheres, crianças, idosos, civis inocentes.
Ao se fazer uma visita, um estudo e pesquisa da evolução humana chega-se a esse entendimento da natureza animal, de violência e estupidez dos homens. Em todos os tempos, há essa demonstração da inclinação selvagem, bruta e animalesca do bicho humano. Vários ramos científicos, Antropologia, Sociologia e Psicologia são concordantes dessas pulsões do animal humano, em agredir, em eliminar, em inimistar o outro. Grátis e inocuamente.
A Antropologia e Genética nos dão essas pistas. Sabe-se que o primata mais parental do homem é o chimpanzé! Como eles vivem e se comportam? Em famílias, em grupos, sempre juntos. São muito territoriais. O comportamento desses primatas ao se deparar com outros chimpanzés, lembra os conflitos bélicos dos humanos. Os chimpanzés, agridem, berram, gritam e matam uns aos outros, graciosamente, sem essa necessidade para sua sobrevivência. Reações muito idênticas aos humanos, em suas violências individuais e coletivas.
Em todos os setores e contextos da vida humana, presenciamos essa disposição interna, essas pulsões recônditas das pessoas. Como se dão essas expressões de violência e aniquilação do outro? E não importa a natureza e gênero de atividade que justificam essa perene tendência. Nas religiões, nas profissões, nas ideologias, no campo político.
Tome-se o caso simples e repetitivo do que se vê na Internet e Redes Sociais. As fofocas, a desqualificação e xingamento de outras pessoas. A Internet oferece essa oportunidade, muita vez, da coragem, da desfaçatez, da ousadia em desqualificar, desconstruir e difamar os rivais, os desafetos, os invejados. Eh! Exatamente isto. Quantos ataques e ofensas e fofocas se cria de outra pessoa pela inveja que ela gera no outro e outra, invejosa, bisbilhoteira. São formas mínimas e a granel de violência, do desejo de eliminar e matar a honra e bem-estar do outro. Selvageria, animalidade.