O Universo (idade) e os aprovados imbecis

Vem-se tornando cada vez mais maçante e entediante, o diálogo com aquelas pessoas adictas do celular e das redes sociais. O certo e sabido é que para quem traz um gosto, uma afeiçao mais apurada para a cultura, para o conhecimento, a crítica construtiva, o senso estetico e ético; para esse filão de pessoas (afeto ao conhecimento), as redes sociais são indigestas e nauseantes, caso do facebook e instagran, porque ambas se caracterizam por exibirem futilidades, abobrinhos, o grotesco, o picaresco e nada mais. Para os adictos do bem, de boa e construtiva cultura, a comunicação, o diálogo e convivio com esses adictos de futilidades têm se tornado desalentador e fadigante.

  Para quem nao é adepto de redes sociais, porque ainda existe uma turma pouco ou zero adepta de smartphone de última geraçao, de tablets, de e-book, de redes sociais. Eu deixo essa indicação, para esses não aficionados em Internet e redes sociais. Tenham, estou dirigindo-me aos não aficionados em Internet e mídias digitais, tenham essa minha dica, tenham a curiosidade de pedir algum amigo (a) que abra sua (dele amigo (a) a página de instagran e vejam o que se publica, divulga, comunica, instrui nessas páginas. Sao vulgaridades e frivolidades em profusão. É a cultura e gosto do risivel, do exótico, do grotesco, do infantil, do bizarro. Para todos os gostos. Nao se pode desconsiderar que existem divulgações e informações do bem, do bom, do ético e construtivo. Exceçoes!


Temos assim, nessas sucintas e breves prédicas e observações, algumas razões do porquê do cabedal, dos qualificativos (ruins) tecnicos, do perfil cultural, escolar e profissional das pessoas. E esse demonstrativo pode ser extraido de todos aquelas (as) que concluiram alguma faculdade, que têm uma formação de faculdade; nem precisa ser universitária. Porque, faz-se esse adento e parêntese, cursos superiores no Brasil, não significam frequência de uma universidade. Cursos superiores existem quase como drogarias ou padarias; qualquer cidade possui. Direito, Farmácia, até Medicina. Imagine o teor, o bojo e domínio científico e profissional dessa turma. Que dó! Porque é exato, dá-me uma comichão de provocar sintoma. um tremendo dó! Arre!


O cabedal, a natureza, os atributos culturais, técnicos e científicos dessas pessoas e suas respectivas faculdades ficam estampados e bem documentados no que elas( pessoas) postam, divulgam, no que elas trocam umas com as outras de mesmas preferências e domínios. Porque ao certo e bem sabido, esses usuários e preferenciais clientes e consumidores de Internet e redes sociais, se igualam na aquisição de cultura e conhecimentos. A cultura e aquisição de atualização, de cultura geral, social, política e ética, se fazem da mesma fonte escolar, a escola da Internet e redes sociais. Elas permutam gostos, bizarrices e conhecimentos da rede. Nada profundo e complexo. Tudo raso, superficial e supérfluo.


Atentemos para outros demonstrataivos da detenção de cultura e conhecimentos tecnocientíficos e profissionais de nossa sociedade, de nossos moços e moças. Como se forma hoje em dia um engenheiro, um dentista, um médico, um advogado? A maioria desses egressos profissionais, entraram nos cursos via ENEN, Sisu, cumpriram as disciplinas básicas, apostilhas, livros digitais, fontes de estudo representadas por celulares e tablets, sites. Leituras rasas e sem profundidade. Fizeram provas no estilo manual de instrução. Certo e errado, isto pode, nao pode. Formam, e para espanto, ao entrarem para o mercado de trabalho, os escritórios, os consultórios e empresas, aplicam mal o manual de instrução que lhes foram exigido. Os indicativos desses cursos mambembes e desses profissinais aprovados nos respectivos manuais de instrução, são por exemplo os erros médicos, vistos no dia a dia, as petições malfeitas de advogados, ou esses mesmos profissionais do Direito trocar O pequeno príncipe, de Saint Exupery por o príncipe, de Maquiavel. A mesma confusao de bife de caçarolinha por rifle de caçar rolinha; alhos por bugalhos, Jesus por Genésio etc. Ou ainda, Ana Carolina de Sá Carneiro, por caçarolinha de assar carneiro. Etc. Ocorrências que se não trágicas, ao menos soam cômicas

 


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