Com efeitos e produzindo muito alarido temos visto as cenas, ouvido notícias e tomando ciência do que vem ocorrendo no cenário político e social dos EEUU, nesta chamada era pós (ou atual) Donald Trump (Nova York 1946-). Trump foi o 45º presidente americano, sucedeu a Barak Obama, governou de 2018-2021. Ele pertence ao Partido Republicano e como pretenso candidato, reúne chances de ser eleito, novamente. Sabe-se ser um político de extrema direito, com nuances e laivos de um nazifascista, de comportamento histriônico, fanfarrão e muito populista entre os seus acólitos, simpatizantes e seguidores. Olha esta! Parece um messias: seguidores. Como se um outro Messias fosse e arrebanhasse seguidores.
À questão central. Não é de se espantar de como o Brasil é um grande parceiro dos EEUU, em todas as atividades econômicas. Muito mais cliente do que fornecedor ou fabricante E não só! Importamos palavras, termos, costumes bons e ruins, tendências, leis, estilo e forma de governo, etc. etc. Tudo que assistimos aqui de ruim, maléfico, incivilizado, permissivo e fora das balizas da lei, da ordem, da civilidade e Democracia Pura; tudo tem uma certa simulação com o que vem ocorrendo lá nos EEUU na chamada era Trump. Ou pós Trump.
Não significa que os EEUU sejam os culpados, mas que os fatos ali ocorridos sob a influência de Donald Trump, os atos extremos, o gosto por armas de fogo, as tentativas de fraudar uma eleição, a imposição da força e das armas; tudo de perverso acabou por respingar aqui nos lamentáveis fatos de tentativa de golpe, de tomada de poder, de subverter a ordem democrática, de estabelecer um regime de exceção e um autocrata como o Messias Bolsonaro, disto ninguém duvida. Então, esta é uma questão bem patente, ostensiva e observável.
Outra questão também grande e significativa são os apoiadores. Aqui como lá, e de lá para cá. É de se imaginar o quanto anda difícil para estudiosos, pesquisadores, psicólogos, sociólogos e psiquiatras; não falando para os cientistas políticos, a tarefa de explicar esse fenômeno chamado apoio a certos líderes candidatos a heróis e ditadores. Os chamados messiânicos, fanáticos e contra o sistema vigente e reinante, aquele que se propõe a mudar tudo, inclusive as pessoas que estão no comando, no poder.
O que nos impressiona é de como se dá esse mecanismo social e psíquico em arrebanhar pessoas, seguidores, apoiadores, simpatizantes, os que contribuem até com recursos em dinheiro, em arriscar no cometimento de crimes, em ser pegos pela justiça e serem presos, em enxovalhar a própria honra e dignidade etc. Tudo como caudatários, servis e serviçais desses fanáticos e autocratas líderes. Se alguém possui alguma explicação, dê-me a por favor. Até breve.